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Pela revolução da entrega

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É importantíssimo se construir como ser político (num sentido bastante senso comum, nesse caso) numa sociedade que segrega e oprime minorias. É necessário se engajar, lutar, reconhecer seus privilégios, apoiar as lutas nas quais você não é protagonista e talvez mais do que isso, ter um dever: o de não se acomodar. Um mundo que perpetua relações opressoras, no entanto, tem aspectos crucias para a manutenção da segregação, tais como o medo, a ignorância, a falta de tolerância e de empatia pelo outro, o egoísmo, a raiva, a expectativa e assim por diante. A hostilidade nos contamina e nos faz reproduzir, interna e externamente, o fato de sermos um sintoma dessa intoxicação contínua; exatamente por isso que lutamos - somos um sintoma de todo esse ódio. O conhecimento nos proporciona a capacidade de compreender o porquê de algo estar errado ou de ser prejudicial, o problema é que esse esclarecimento pode se tornar nocivo à nossa sensibilidade. Ao nos depararmos com a complexidade de