Chair
Quando o vazio do estômago urge, incapaz e a boca saliva a pele E a fome embrulha a vontade comprime as vísceras e os dentes mordem a carne Da dor, do som os lábios alcançam o couro cansado de inópia Quando dá fome aproximam-se os corpos de ausência constante nutrindo-se